quarta-feira, 9 de abril de 2014

CASO DE ALTA I


Paciente, 31 anos, sexo masculino, com história de 5 anos de fibromialgia. Chegou para fazer o tratamento no mês de janeiro de 2010. O quadro do paciente era o seguinte: dores generalizadas pelo corpo (principalmente pernas, braços, abdômen- costelas) ; ansiedade; insônia; fadiga; angústia; prostração; desânimo; fobia social; nervosismo; falta de concentração; falta de libido. Fazia uso de ansiolítico, antidepressivos, remédios para dormir; analgésicos. Paciente realizou 12 meses de LEMETERAPIA e 23 sessões, tendo ALTA então em dezembro de 2010. Teve alta com o seguinte quadro: sem dores generalizadas pelo corpo (não apresenta qualquer dor que o incomode); sem fadiga (como trabalha muito tempo sentado, as vezes sente um pouco de cansaço nas pernas ao final do dia); sua vida social mudou consideravelmente (hoje faz planos de viagens, passeios etc); não tem mais prostração; consegue ser muito mais produtivo no trabalho por conseguir concentrar; o único ponto negativo em todo o quadro do paciente é que ainda tem períodos de angústias, o que ficou comprovado que não tem qualquer relação com a fibromialgia pois esta já não mais existe (a angústia antes era constante). Paciente após 5 anos conseguiu se livrar de tantas dores e manifestações associadas!

(Caso de alta de quando eu estava com a Unidade de Belo Horizonte) 

sexta-feira, 4 de abril de 2014

FRIDA KAHLO


Artista mexicana, Frida Kahlo (1907-1954) é famosa por retratar em suas pinturas um auto-retrato e até mesmo sua biografia pintada diretamente nas telas. Já na infância teve poliomielite e durante sua vida uma série de doenças e acidentes. A poliomielite lhe  deixou um pé com deformidade que mais tarde a fez tornar-se conhecida por usar calças (que na época eram de uso apenas masculino) e saias exóticas, para justamente, esconder suas deformidades. Teve um acidente sério com 18 anos que a obrigou usar colete para a coluna que é bem retratado nesta figura que é uma das mais famosas de sua autoria. Sabe-se que sofria de muitas dores e nesta figura em especial, se não uma coincidência, pode se achar todo o quadro do fibromiálgico, como todos os pontos dolorosos (como pregos fincados pelo corpo); a falta de mobilidade de todo o corpo (como amarrado ou engessado por um colete); a coluna toda fragilizada (e que deveria ser uma coluna forte); a expressão de olhos tristes e ao mesmo tempo séria e por fim a solidão que o paciente sente por viver sempre em um "deserto"pela incompreensão das pessoas. 

ENDEREÇO E TELEFONES

www.fibromialgia.net.br

Unidade Vila Clementino:

Rua Loefgreen, 1304, 11 andar, sls 111/112
Vila Clementino, São Paulo/SP
Ao lado do Shopping Metrô Santa Cruz

e-mail: saopaulo4@lemeinstituto.com.br

Fones: 
Vivo: (11) (9) 41402508
Tim:   (11) (9) 48020641
Claro: (11) (9) 63269140

Entrem em contato e tirem suas dúvidas!!
Abs



DEPOIMENTO (II)


"Olá,meu nome é Rosangela,tenho 48 anos,moro em BH. Sofria há alguns anos de dor generalizada no corpo todo, fadiga constante e distúrbios do sono. Já havia tentado  inúmeros tratamentos e confesso que por muitas vezes desisti pois a melhora sempre foi muito lenta e os sintomas alternavam quando do uso de medicamentos.

Em Janeiro de 2011 meu sofrimento piorou. Tive que tirar férias antecipadas às programadas para o meio do ano pois não tinha mais condição de trabalhar. Estava em tratamento com antidepressivos. Fazia uso de vários analgésicos devido ao diagnóstico de  bursite e epicondilite lateral que causavam dores difusas pelas costas e braços e desgaste ósseo na coluna que provocava fortes dores lombares. Homeopatia, Analgésicos e Antinflamatórios, Infiltrações com Corticóides, Acupuntura, 40 sessões de fisioterapia convencional (exercicios, ultrasom, tens, gelo e calor) e meu quadro só piorava. As noites mal dormidas com crises de dores por todo o corpo me levaram a um estado de fadiga que me impediam de continuar a trabalhar. Sofria todo o tipo de  críticas por familiares e colegas “isso é a idade”, isso é preguiça, “faz atividade física que passa”, “você está com depressão”, “está é querendo chamar a atenção”.

Estava na minha 1a semana de férias e mal conseguia levantar da cama pela manhã. Meu marido disse: você não está cansada, está doente. Ele já não aguentava mais ver meu desânimo, sofrimento e aumento das minhas limitações. Resolveu navegar pela Internet com o título “tratamento para dor generalizada” e achou o Instituto Leme em BH.

Marquei uma avaliação. Olhei para a terapeuta, Agatha, e pensei:
- essa menina tem no máximo 25 anos. Como sem experiência médica e exames que nunca me mostraram nenhum diagnóstico vai entender o que está acontecendo comigo? Dói tudo, ela não vai acreditar em mim.

A cada pergunta que ela fazia eu pensava: Como ela sabe que eu estou  sentindo isso? E lá vinha Agatha:
- Tem dificuldade para dormir? E para levantar? Onde sente dor? Sente náuseas, tontura, problemas intestinais? Sente calor ou frio nos lugares onde sente dor? Tem dificuldade de permanecer muito tempo em pé, sentada ou deitada? Sente tristeza, vontade de se isolar? Sente formigamento nas mãos ou pés?
Eram os sintomas associados, passei a conhecê-los. Aí veio com um aparelhinho que parecia inofensivo (o dolorímetro). Suportei o mínimo dos toques. Minha vontade era de chorar, ir embora de tanta vergonha. Nada eu suportava. Tudo eu sentia.

Indicação: 40 sessões de lemeterapia, pensei que era demais. 6 meses de tratamento ou mais? Sem exercícios, sem agulhas, sem medicamentos? Apenas a massagem manual e com aparelhos para aumentar a circulação e relaxar a musculatura?

Hoje estou na 27a sessão e posso garantir, foi a melhor decisão que tomei nos últimos anos da minha vida. Passei a fazer a Lemeterapia uma vez a cada 15 dias. Estou cheia de esperanças, minha melhora tem sido efetiva, durmo bem todas as noites, não tenho mais nenhum sintoma associado, apenas 2 locais do corpo que ainda necessitam de um cuidado específico, voltei a gostar de viver e das pessoas.Os resultados me fizeram acreditar na terapia e estou me empenhando muito no tratamento. As conversas com a terapeuta Agatha me fizeram ver o mundo de outra forma, reviveram minha auto-estima (esta semana renovei minha maquiagem, comprei um vestido lindo e fiz avaliação para iniciar a academia). Suas orientações induziram a me comportar de maneira diferente, deixando um pouco de lado minhas preocupações e afazeres domésticos e prestar mais atenção nos sinais que o corpo nos dá.

Obrigada à clinica, Cristina e Agatha atenção e pelo carinho".

(DEPOIMENTO DE UMA PACIENTE EM 2011 QUANDO EU ESTAVA COM A UNIDADE DE BELO HORIZONTE- A PACIENTE FOI TRATADA PELA FISIOTERAPEUTA ÁGATHA)

DEPOIMENTO (I)


"Curando-me da Fibromialgia

Recebi o diagnóstico de fibromialgia, e também, a notícia de que não havia cura. Nada podia ser feito, eu estava fadada a uma vida de dores horríveis, desconforto e isolamento. Porque é isolamento que se procura enquanto portador de uma doença assim. Ninguém entende o que você está passando, nem você mesma.
Então comecei a buscar alternativas pela internet e me deparei com o site do Instituto Leme. Imediatamente, depois de ler o seu conteúdo que falava de cura, entrei em contato e marquei a avaliação.
O fato de ser compreendida em minha angústia e dor, já foi uma dosagem medicamentosa. Encontrei eco para minhas queixas e sofrimento, e, pude compreender melhor o que se passava comigo. Tudo começou a fazer sentido, mais um aceno de melhora considerável a médio prazo.
Percorrer este caminho não está sendo fácil.  O repouso deve ser prolongado, mesmo quando estamos nos sentindo melhor. Sentimos vontade de fazer alguma atividade e não podemos. Pois significa regredir no tratamento e o retorno das dores terríveis.
As primeiras sessões são tão doídas quanto à própria doença. Mas quando a terapeuta passa, na área que está sendo tratada, aquele ferrinho que eu chamo de “ferro de nos passar a limpo”, e mais a massagem manual e um massageador elétrico, o alívio se instala e podemos avistar lá no fim do túnel, a cura, bem à nossa frente. E isto nos dá ânimo para seguir com o tratamento. Também as palavras acertivas e confortadoras da terapeuta.
Tenho trabalhado comigo mesma para ficar calma e não atropelar meu processo de cura. Já me encontro sessenta por cento sem dor e na metade do tratamento. Logo, sei que vou começar com algumas poucas atividades até ser liberada por completo.
Tenho certeza de que voltarei a uma vida saudável, sem dores, sem isolamento.
Agradeço a todos que trabalham contra esta vilã, a fibromialgia.
E em especial à minha dedicada terapeuta.
Obrigada Ághata. "

(DEPOIMENTO DE UMA PACIENTE EM 2011 QUANDO EU ESTAVA COM A UNIDADE DE BELO HORIZONTE-A PACIENTE FOI TRATADA PELA FISIOTERAPEUTA ÁGATHA)

terça-feira, 1 de abril de 2014

DIAGNÓSTICO DE FIBROMIALGIA


Acontece com muita frequência uma confusão quanto ao diagnóstico de Fibromialgia. Por não se saber ao certo (cientificamente) a causa da fibromialgia, o diagnóstico é feito por exclusão, ou seja, pesquisa-se tudo (principalmente patologias com sintomas parecidos) e se não encontrarem sinal de nada, conclui-se que é fibromialgia. Para o Leme Instituto a Fibromialgia é causada por pequenas contraturas musculares que a pessoa pode ir tendo por toda a vida, seja por uma lesão antecedente (por exemplo uma fratura quando era criança) seja por apenas stress físico.

Já aconteceu por exemplo de um paciente que avaliei se beliscar na minha frente e dizer que o médico da clínica de dor que ele tratava dizia que ele era um caso clássico de Fibromialgia (????) Pacientes de Fibromialgia não toleram o toque quanto mais um beliscão (100% deles!!).

De acordo com as principais literaturas e mesmo a Associação Brasileira de Reumatologia, para se começar a pensar em fibromialgia é necessário sintoma de dor por mais de 03 meses (isso é fácil porque a maioria dos pacientes procuram os médicos com anos de dor) e com mais de 11 pontos de dor dos 18 protocolados. Mas tudo bem, se houver dificuldade de se achar os pontos, escutar a história do paciente também faz parte do diagnóstico.

Bem, então como excluir outras patologias? Vamos falar das mais comuns que são confundidas com a Fibro: a primeira delas é o Lúpus. O Lúpus é uma doença inflamatória generalizada e é auto-imune, ou seja, o próprio paciente produz anticorpos que “criam”a doença. É muito parecida com a Fibromialgia nos sintomas mas em alguns sinais difere bastante ( antes que eu me  esqueça a fibromialgia não é auto-imune). O Lúpus se parece muito porque as deformidades não são articulares mas em músculos, tendões etc (ataca o tecido conjuntivo), ou seja extra-articular (no RX por exemplo não aparecem erosões e escleroses como na artrite), assim como a Fibromialgia. Porém, alguns sinais são bens característicos, como onde o paciente pega sol  começam aparecer manchas avermelhadas, por isso ser “eritematoso”. Sinais clínicos e exames laboratoriais confirmam o Lúpus (o que não acontece na Fibro). 

Outra bem parecida é a artrite reumatóide , que os sintomas de dor e dor articular se parecem muito, mas o foco da artrite são as articulações podendo causar deformidades. Os pacientes de Fibromialgia também sentem “dor articular” mas é porque próximo às articulações é onde nós encontramos os maiores estresses nas fibras musculares . 

Outro ponto muito encontrado na clínica que os médicos não dão muita atenção são os abaulamentos discais. Quando se fala em abaulamento, o exame quis dizer que você aiiiiiiinnnda não tem uma hérnia discal, mas a pergunta é: você tem os sintomas?? (as famosas Radiculopatias). Muitos pacientes tem abaulamentos e tem sintomas de uma hérnia, então como ignorar este problemas apenas porque aiiiiinnnnda é um “abaulamento”. A maioria dos pacientes que chegam com muito pouco pontos de dor, a causa quase sempre está na coluna. Então exames de RX e Ressonância Magnética, considero cruciais para ficarmos só na fibromialgia e descartarmos problemas de coluna.  Processos degenerativos articulares também são comuns e confundem-se com a fibromialgia, porque não “aparece”(mas nada como um exame de imagem para descobrirmos processos degenerativos e/ou calcificações que incomodam até inflamarem os tendões!!!). 

Fiz apenas um resumão aqui das que mais aparecem como diferencial para a Fibromialgia, mas existem várias outras. Mas atenção: todas essas e outras que não citei aqui podem se associar à Fibromialgia)!!!

Procure sempre o médico (principalmente os Reumatologistas) antes de procurar o Leme Instituto!

LEMETERAPIA


A Lemeterapia ou Fibromioterapia foi criada por Lélio Leme e sua esposa Helen para que todos aqueles que sofrem de fibromialgia ou dores de reumatismos extra articulares pudessem ter uma vida de qualidade e encontrassem a felicidade em dias sem dores.

Este espaço foi criado para que todos aqueles que estão passando ou passaram pelo tratamento pudessem colocar seus depoimentos e mostrar, de forma séria e confiável, o que realmente sentem ou sentiram durante e após o tratamento. É um espaço aberto para todos aqueles que sofrem ou que se interessam pelo tema DOR

Os pacientes podem contar com todas as Unidades do Leme Instituto Terapêutico que estão devidamente endereçadas no site: www.fibromialgia.net.br